O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou no dia 09/05, uma nova redução na taxa Selic, agora fixada em 10,50% ao ano, marcando uma diminuição de 0,25 ponto percentual. Este é o sétimo corte consecutivo desde agosto de 2023, quando a taxa estava em 13,75% ao ano.
Ajustes para Estabilidade Econômica
Esta série de cortes na Selic reflete as preocupações do Banco Central com a atual situação econômica e a necessidade de realizar ajustes precisos para manter a inflação sob controle. A redução recente coloca a taxa Selic em seu menor nível desde fevereiro de 2022, quando estava em 9,25% ao ano.
Compromisso com a Estabilidade e Controle da Inflação
Em sua declaração, o Copom enfatizou a importância da serenidade e moderação na condução da política monetária. Reafirmou seu compromisso com a estabilidade econômica e o controle da inflação, ressaltando que as decisões são tomadas com base em um rigoroso acompanhamento das condições econômicas e dos indicadores de inflação.
Impactos e Perspectivas
A continuidade na redução da Selic é uma tentativa de estimular a economia em um cenário de crescimento modesto e inflação controlada. A queda da taxa de juros tende a reduzir os custos de financiamento para empresas e consumidores, incentivando o consumo e os investimentos. No entanto, o Banco Central também monitora de perto os possíveis efeitos dessa política sobre a inflação, mantendo um equilíbrio cuidadoso entre estímulo econômico e controle inflacionário.
A nova redução na taxa Selic para 10,50% ao ano reforça a postura do Banco Central em responder às necessidades econômicas atuais com ajustes na política monetária. O compromisso com a estabilidade e a moderação destaca a importância de uma abordagem cautelosa para garantir um ambiente econômico saudável e controlado. Com a menor taxa Selic desde fevereiro de 2022, a expectativa é de que esses cortes contínuos possam contribuir positivamente para o crescimento econômico, mantendo a inflação dentro das metas estabelecidas.
Fonte: G1
Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
